sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Parabéns TVI 24!


«Será um canal credível, plural e independente. Numa altura de crise e insegurança, a matéria-prima não vai faltar»

Aguardo, expectante, os resultados!

Eu até avisei...

14 comentários:

  1. Deve ser um bom canal, mas olhem para a nossa Casa da Cultura. Um bom filme que vai passar e não há publicidade nenhuma. Façam alguma coisa pela nossa cultura. Ponham à frente dessa instituição alguém responsável. Não deixem a casa ir abaixo.

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  2. o dr Alvaro Ferraz ainda faz muita falta naquela casa que deveria ser da cultura! Nota se bem que está tudo diferente, mas para pior!!!
    Volte dr Alvaro, antes que acabem com a reputação da mesma, de vez.........

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  3. QUAL FILME?????OS CARTAZES DE MARÇO JÁ FORAM AFIXADOS E COM BONS FILMES....

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  4. tvi24... informação real deverá ter pouca... enfim a tvi a tentar mudar a imagem de canal de novelas porque de informação real tem pouco... muito sensacionalista

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  5. O sr.Ferraz saiu da Casa da Cultura, em primeiro lugar porque era dispensável e em segundo porque não grangeou simpatias

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  6. oh juju tudo fizeste para destruir esse sr.! mas só lá vais estar até outubro!
    beijos fôfos!

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  7. parece-me que o canal credivel, plural e independente já começa a mostrar e bem, a sua vontade de se afirmar, na area da comunicação social em portugal.
    No congresso socialista, já começaram a dar cartas.

    Bons sinais!!!!

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  8. Boas caros medenses,

    Mas o objectivo do vosso presidente é mesmo esse, acabar com tudo que é bom na nossa linda terra.
    Como era bonito na festa do Sr. Bom Jesus dos Passos ver naquele recinto tanta gente medense e não só a divertir-se e toda a gente contente! Outra actividade que foi aqui referida a Feira Medieval na qual eu participei durante vários anos! Ver milhares de pessoas visitar o nosso concelho! Entre estas ainda há mais!
    Temos de fazer alguma coisa para mudar isto!

    Cumprimentos,

    Juvenau Antena

    Vota Armando Carneiro

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  9. e eu que ate queria ver esse filme e nao vi nenhuma publicidade antes do filme rolar, consequencia da irresponsabilidade de quem esta a frente da casa da cultura uma professora de E.V.T??? muito mau este funcionamento e já agora e ela que escolhe os filmes?? mude de gostos, ha e de profissao va dar aulas... nao tem pulso para a casa da cultura..so se for para varrer nem isso... e de lamentar nao ha melhor candidato para esse lugar??? entao o cinema tem os dias contados com a incompetencia da nova administradora, ou faz isto por ter fraca remuneração? eu bond james bond vou deixar os filmes por causa dessa incompetencia que so prejudica a nossa cultura, um filme que relata a vida de uma grande mulher portuguesa foi desprezado e nos povo da meda esquecidos pela administradora da casa da cultura a juju (julia bernardo)muda de vida

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  10. fernando o teu blog esta cada vez mais interressante, nao o deixes acabar, ok porque o que se passou na casa da cultura foi grave, vergonhoso, incompetencia, ha que mudar isto nem que venha outro presidente, isto tem que ter consequencias,demissoes!

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  11. Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.
    Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregador, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.
    Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
    E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».
    E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».
    Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
    Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
    Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
    Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público.
    Mas voltemos à nossa história. O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e
    ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e
    Natal e ajudas de custo.
    Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE?
    A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.
    E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não. A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
    Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

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  12. e depois qual impotãncia da nossa indignação????QUEM ESTÁ NO PADER COME QUEM NÃO ESTÁ CHEIRA....

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  13. mas o filme em causa era o da AMÁLIA? mas eu vi muitos panfletos em várias montras de comércio e cafés...da restante hist´ria já não sei nada...mas pensei que a sr em causa tinha outra postura...

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  14. se me dessem metade a mim despedia-me já da M...do meu emprego...mas isto de se gastar somas astrnómicas...não é só na ERSE...é relativo... os administradores do que quer que seja...mesmo a nível local... se os responsabiliza-sem pelos gastos...mas infelimente enquanto uns fartam-se de trabalhar e levam um mísero ordenado mínimo os srs que nada fazem levam somas exorbitantes dinheiro de nós todos....

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